VISEU

BREVEMENTE

Público-alvo

Trabalhadores e/ou operadores de máquinas florestais, produtores florestais operadores motosserras de alfaias; tratores; charruas; escarificadores; fresas; moto-enxadas; semeadores; semi-reboque, reboque agrícola e florestal; ceifeiras e; enfardadeira; distribuidores de adubo...).

Objectivos Especificos 

Os formandos deverão ser capazes de:

• Reconhecer e aplicar os princípios básicos de higiene e segurança no trabalho aplicados ao manuseamento de máquinas agrícolas e florestais;
  
• Caracterizar, identificando, as condições anormais previsíveis por forma a gerir as principais causas de sinistralidade na área em questão;
  
• A partir do conhecimento sobre as condições de utilização dos equipamentos, aplicar os procedimentos de segurança na atividade de manuseamento de máquinas, alfaias agrícolas e florestais.
  

Metodologia da formação

A metodologia de formação a seguir terá como base o método ativo e suas técnicas. Podendo, a par, recorrer ainda ao método demonstrativo, dada a natureza da ação. 

Avaliação

Diagnóstica:

No início da ação é realizada uma avaliação diagnóstica que, não tendo qualquer intenção classificativa, tem como objetivo a identificação dos conhecimentos que os/as formandos/as possuem no momento de entrada na ação, bem como a maximização da aquisição de conhecimentos e competências pela adequação e conhecimento do perfil do/a formando/a.

Formativa:

Promovida no decurso da ação, pretende identificar desvios aos objetivos fixados, detetar problemas e aplicar soluções, nomeadamente, a definição de eventuais planos de recuperação, tendo sempre em vista o reajuste da estratégia pedagógica do formador no sentido de atender a percursos individuais e de grupo. A avaliação formativa consubstancia-se em diversas estratégias que implicam sempre o feedback do formador, quer em suporte escrito, quer em suporte oral/presencial a partir da realização das designadas "Propostas de Trabalho".

Sumativa:

A avaliação sumativa realiza-se no final da unidade de formação de curta duração (UFCD).

A metodologia de avaliação prevê, para além, da avaliação dos conhecimentos científicos e competências técnicas, a avaliação de competências transversais, de âmbito comportamental, bem como o exercício de autoavaliação do formando que terá sempre a oportunidade de refletir e tomar consciência do seu percurso de aprendizagem.

Assim, o processo de avaliação passa pela construção e/ou aplicação de:

• Enunciado da Avaliação de Competências (Mod. CF.065);
  
• Corrigenda da Avaliação de Competências (Mod. CF.069);
  
• Grelha de Correção da Avaliação de Competências (Mod. CF.070);
  
• Registo da Avaliação do Formando por Objetivo de Aprendizagem (Mod. CF.125).
  

Avaliação de Reação:

Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), os questionários aplicar-se-ão no final da mesma.

Os inquéritos por questionário aplicam-se a formandos (Mod.CF.60), formador (Mod.CF.61), coordenador (Mod.CF.62).

Avaliação de Desempenho:

Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), o formador será avaliado uma vez, no final da ação, salvo se, decorrente de alguma ocorrência, seja necessário avaliar o seu desempenho antecipadamente.

O desempenho dos formadores é avaliado por formandos (Mod. CF. 170), coordenador (Mod. CF. 169) e pelo próprio formando (Mod. CF. 168). Estas avaliações resultam numa média global de desempenho. Esta média é calculada pelo somatório das apreciações obtidas, divididas pelo número de respostas, sendo que as respostas dos formandos têm um peso de 50%, as do coordenador têm um peso de 40% e as do formador têm um peso de 10%.

Recursos e Materiais didáticos

Recursos didáticos projetáveis (projetor de vídeo, tela de projeção), computadores, dossiê do formando, material de escrita, propostas de trabalho concebidas pelo/a formador(a), outros.